Uma casa portuguesa – Amália Rodrigues | https://youtu.be/RU-Z0SiQKgU
– Brasil, casas elaboradas ao requinte – para os perfeccionistas ou desarrumados.
Para os exigentes ou nem por isso…
Para os que percebem a importância de um lá receptivo, acolhedor…
Feio por fora, lindo por dentro
– Casas diferentes ao estilo…
– Sapé
– Taipa
– Barro
– Madeira
– Tijolos
– Cimento
– Granito
– Brasil, qual nome não é indiferente.
– Brasil, que com todo contratempo…
há casas de bons amigos e pessoas descente.
– Brasil, sua história permanece “Portuguesa” por ser de raízes definidas – uns nobres, outros finos
– Silva;
– Santos;
– Ferreira;
– Pereira;
– Oliveira;
– Costa;
– Rodrigues;
– Martins;
– Jesus;
– Sousa;
– Fernandes;
– Gonçalves;
– Gomes;
– Lopes;
– Marques;
– Alves;
– Almeida;
– Ribeiro;
– Pinto;
– Carvalho;
– Teixeira;
– Moreira;
– Correia;
– Mendes;
– Nunes.
Nomes, os quais se identificam a Portugal de todo o sempre.
– Gama;
– Vaz;
– de Caminha;
– Álvares;
– Guimarães;
– Bragança;
– Braga;
– Coimbra;
– Sampaio;
– Albuquerque;
– Castro;
– da Veiga.
– Cabral
– Brasil, que com tantas misturas de etnia – somos Brasil por igual.
– Brasil, de sotaques e afinidades diferentes – mas que não fica indiferente.
Eu torço para um Brasil de igualdade social, onde ninguém passe dificuldade no país tão rico.
– Brasil de tempos outrora…
Ou de casa?!
Ou de fora?!
Sou eu, um/a amigo/a!
Achegue-se!
Sente-se!
Quer um café com tapioca, bolo no forno de farinha, mandioca cozida, Pão de milho, beijú?
Aquele Brasil que, enquanto “Criança,” Respeitávamos uns aos outros independentemente da idade.
Aquele Brasil que, podíamos deixar a casa com portas e janelas escancaradas, e ao voltamos da lida encontrávamos tudo intacto…
Aquele Brasil que, não deixava à desejar um/a grande amigo/a do peito, amigo irmão/ã!
Aquele Brasil, que apenas nos olhares dos nossos Pais, sabíamos o que eles exatamente queriam quanto ao nosso comportamento…
Aquele Brasil que, ambos davam-se às mãos… e não deixava o irmão/ã sem atenção, seja na alegria e na tristeza sem fazer juramento como nos casamentos.
Aquele Brasil que, não precisava atestar em exames de sangue se o/a filho/a era filho do tal homem… a confiança vália na fidelidade de ambos!
Aquele Brasil que, quem comprava ou vendia, não precisava de assinaturas de caneta ou carbone, à palavra era a única garantia dos negociantes.
Aquele Brasil que, andávamos despreocupados a cantar estradas acima, ruas abaixo com às mãos ao ar sem ter que segurar à bolsa para os desocupados não às levar.
Aquele Brasil que, o/a compadre, comadre eram mais que respeitados, a quem nossos filhos podiam confiar.
Aquele Brasil que, eramos todos por um, e um por todos, nos lugarejos e nas grandes cidades.
Aquele Brasil que, antes de mais, o humanismo prevalecia acima das vestes ou bem materiais que cada brasileiro/a exibia!
Aquele Brasil que, eu vivi e cresci junto aos meus familiares, amigos/as próximos e vizinhos/as, é o mesmo que eu desejo ao meus compatriotas, visitantes e residentes.
Brasil, juntos encontraremos o mesmo caminho.
Direitos Autorais;
Josefa Maria (Jô Santos).
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Aquele Brasil que, ambos davam-se às mãos…
Obrigada.
Com estima,
Jô Santos (Jôwill Artes).